Foto de Alberto Korda
O chão se fez céu das aves e o espaço virou terra firme dos homens.
Nada é como me contaste.
Como sonhei, sentada nos teus joelhos,
vendo o mundo passar em tiras coloridas
onde o azul brilhava mais forte que o sol que sempre trazias nos lábios.
Nada é como as histórias que me ensinaste,
como a magia que te saltava dos olhos
quando me embalavas com doces palavras para eu sonhar.
Vi o mundo ao contrário.
E agora?
Como viver esta realidade sem ti?
Deste-me asas,
ensinaste-me a voar,
mas não me preparaste para pousar
e não ter o aconchego dos teus braços onde me aninhar.
Parabéns, onde quer que estejas, Pai!
Faltas-me...
Faltará sempre! Lindo! A saudade dói! beijos,chica
ResponderEliminarSem palavras.
ResponderEliminarUm beijo grande.
Há afectos que transportamos eternamente no bolso, fazem parte da nossa herança...
ResponderEliminarBeijo :)
Nada é como ensinamos
ResponderEliminarMas sempre somos o refúgio dos nossos
Belo, bonito o teu escrito
Belíssimo, Sandra!
ResponderEliminarNinguém está preparado para tanta desumanidade.
Beijo meu
O munitor está embaciado!
ResponderEliminarNão tenho palavras, apenas o meu abraço solidário, sente-o.
beijinho e uma flor
Uma ternura
ResponderEliminarBjs
BOA NOITE QUERIDA !!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarNOTA MIL PARA SEU POEMA,BELAS PALAVRAS,SAUDADES ME DEU TBM DO MEU PAI ...
BJSSSSSSSSSSSSSSSS
Nada é como nos disseram um dia...
ResponderEliminarDeixei-me envolver pela ternura do teu poema, Sandra.
Muito belo!
Um beijo grande e um abraço
Sónia
asas voo e rota num poema sentido.
ResponderEliminarum beijinho amigo, sandra!
Coisa linda pra se ler.
ResponderEliminareternamente............
ResponderEliminarbeijos querida..
um lindo final de semana.
Ah, o mundo que eles constroem em nós é feito de pontes entre sonho e realidade, passado e futuro, presença e saudade...
ResponderEliminarBeijos, menininha.
ResponderEliminarHá, no crescer, uma irracionalidade tão demasiadamente feroz que nos atira para quando a verdade que era o sol nascer todas as manhãs.
Por certo, te sentou, de novo, nos seus joelhos...
Beijo
Laura
Sandra: lindo gostei pensava que era só eu que tinha saudade do Pai ou da mãe que já partiram, mas afinal tu não te esquecestes daquele que teu deu avida e te contou as suas historias.
ResponderEliminarBeijos
Santa Cruz
Será que está ao contrário... ou foste tu quem "deu a volta"?
ResponderEliminar:)
Lindo!
Porque também sei a falta sentida de um Pai que ama(mos) deixo o meu solidário abraço.
ResponderEliminarFiquei comovido com o teu poema.
ResponderEliminarNão tenho palavras...
Excelente, minha amiga. Gostava de ter sido eu a escrever esse poema.
Um beijo.
Toda história contada pelos pais quando somos criança vem misturada de magia e de encantamentos, é próprio deles por nos amarem tanto, nos fazerem ver o mundo como um lindo arco iris. Muito belo poema amiga, beijos carinhosos prá ti. Inté!!
ResponderEliminarFico, verdadeiramente, emocionado! É sublime!
ResponderEliminarOnde quer que esteja e no que se acredite, se existir consciência, entendimento, para além da vida como a conhecemos, o teu pai deverá sentir um orgulho imenso.
beijinho
Eles nos mostram os sonhos. O acordar, a vida nos traz. Bjs.
ResponderEliminarQue lindo Sandra!
ResponderEliminarPura emoção.
Que homenagem delicada e cheia de amor.
Com certeza seu pai querido recebeu seu carinho poético e amoroso.
Beijinhos no coração.
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